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A leveza de ser.

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              (Leia isso ao som de  Where Am I Going Now?  - Thalles)      Em tempos extremos, a busca incessante por algo que não conhecemos (ainda), chega a ser massante. Ficamos a meia-luz dentro de nossa ociedade quase todos os dias e não nos damos conta. Sentimentos e sensações ficam esquecidas e guardadas em lugares profundos dentro de nós mesmos e são dificilmente achados novamente. Um infinito de possibilidades desconhecidas. E eu nem sei se deveria começar esse texto (sem nexo) assim. Quanto pesa a falta de leveza de ser ?      O tempo de uma certa forma, é cruel. Somos bons em transformar nossos corpos em universos em colisão. A nossa expansão é o que de certa maneira, nos move. Mas, ao mesmo tempo, me pergunto onde deveria estar a leveza em nossas vidas, nosso ponto de equilibro em meio à aquele vão de possibilidades desconhecidas... Acredito que a busca e a leveza deveriam mesmo andar juntas, uma ao lado da outra e talvez até andem, mas não percebemos. Nos carregamos tanto,